sábado, 12 de setembro de 2009

Obrigado Fernanda, por seres a minha esposa dedicada…


Quando entrei no teu coração,
Tive a impressão que me encontrava no campo Minado em Angola…
Tantos vestígios de uma guerra sem sentido, entre o medo e a solidão…
Parecias não ter pressa em seres feliz …
Que coração tão desarrumado eu encontrei!
Tinhas o teu retracto escondido debaixo do guarda-fato …
Negavas o teu sorriso…
Vestias te de viúva, …
Hoje…
Hoje, és a floribela do meu jardim…
Depois de teres ido ao dentista já não tens medo de sorrir,
E afinal de contas, o teu coração contínua desarrumado mas por outro motivo… vem a caminho o nosso pequenino…