domingo, 2 de outubro de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
Orquídea salgada num doce areal…
Inauguras a saudade
No peito indefeso,
Gotejando os solstícios do olhar
Sentença platónica
De quem não sabe esperar
Pela madrugada do inferno…
Cada vez mais o inverno é minha sombra….
Enquanto tua luz, suja, arremessa promessas,
Feitas de arritmias prateadas na alma
Manchadas de ilusão.
O que me salva das tempestades
ainda São as nuvens
Se não meu coração
Seria mais um oceano nas tuas mãos…
A Recordar
A ser embalado nos teus braços
A suspirar Retalhos de mar…
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Quero rasgar a pele e ser como tu…
Maldita alma, que herdas te a sombra das lágrimas e escondeste a nascente
bem perto do rosto …
Maldito o sonho, que não têm poiso e nem rumo…
Maldito o gosto que não têm sentido o sono do destino …
Alma funda
Ruína dos cravos
Coruja dos afectos
Pálida a sombra das lágrimas
E dos seu sais,
Cais,
Silêncio cego
Desordenado
Com o presente
Zangado com o passado…
No meio de tangeras e limões …
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Máscara de um vencedor vencido
segunda-feira, 4 de abril de 2011
… ecos de um umbigo sem cordão …
quarta-feira, 9 de março de 2011
Futuro minado de saudade…
A poesia esconde a solidão
Instantes órfãos de um coração
Notas presas de uma melodia encantada,
Que outrora, temperou a magia das horas
Contudo, hoje, não passa de uma tentativa desajeitada
De recriar o teu abraço …
Mano, não te acomodes ao chão das estrelas, vêm ter comigo
Nem que seja nos sonhos…
Nem que seja nas tardes de inverno, onde as gotas se confundem com as lágrimas…
Mas vem …volta….
Meu mano …
Minha alma gémea …
Hoje percebo porque tinhas pressa em viver e não desperdiçavas um bom momento para sorrires …
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